Preto Zezé se destaca como empreendedor, produtor artístico e musical,
escritor e ativista. Até 2023, foi presidente global da Central Única das
Favelas (CUFA), que tem sede em Nova Iorque. Criado na favela, traz ao
debate como o racismo está relacionado à desigualdade social no Brasil. É
presença constante na imprensa e mídias em geral, sempre buscando
soluções que apontam para a urgência da adoção de uma nova
comunicação, que promova para o cidadão a identificação e o
reconhecimento de si na esfera pública, e também o estabelecimento de
uma nova relação governo e povo, baseada em uma atitude colaborativa
com as pessoas, ao invés de desorganizada e invasiva. Apontado como
uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina pelo Bloomberg
Línea em 2022, Preto Zezé é colunista do jornal O Globo e oferece
palestras por todo o país.